sábado, 29 de janeiro de 2011

CONVERSORES ON LINE

Quem lida diariamente com computadores necessita, quase sempre, converter arquivos de um formato para outro. Normalmente são necessários instalar diversos softwares para essas tarefas. Em nosso socorro tem surgido diversos conversores on line, poupando espaço em nossos HDs.
Vai uma ajuda aqui:

1. http://www.online-convert.com/ - converte quase tudo para quase tudo. Explore como puder.

2. www.zamzar.com/ - Muito bom. Já utilizei diversas vezes.

3. http://www.convertpdftoautocad.com/ - excelente para recuperar mapas em pdf.

Bom trabalho.

GOOGLE EARTH + ARCGIS



Estou repassando essa excelente dica de um membro da Arcgis -Brasil, uma lista de discussão que eu sigo religiosamente. Já baixei a primeira. Vou testar e depois comento. Façam o mesmo e, se possível, comentem aqui.

Obrigado, Wellington Duarte.

Existem duas ferramentas para conectar Google com o ArcMAP:

1. ArcBruTile:

a. Versão 9.3 e 10;

b. Livre;

c. Permite conexão com outros provedores;

d. Site: http://arcbrutile.codeplex.com/.

2. Arc2Earth

a. Versão 10;

b. Livre (com restrições) e paga (com uma série de funções);

c. Permite conexão com outros provedores;

d. Site: http://bit.ly/dhVjSY.

Existe também um script elaborado pelo Luis Lopes (http://www.scribd.com/doc/13427493/Sincronizar-layer-do-ArcGIS-com-o-Google-Earth)

Maiores detalhes em https://c.na1.visual.force.com/apex/ideaView?id=087300000008GlnAAE.

Bom trabalho a todos.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

BOAS NOTÍCIAS SOBRE O BRASIL

Depois de más notícias sobre enchentes, desabamentos e mortes nada melhor do que ouvir boas notícias sobre como o mundo desenvolvido nos vê. Somos mais que mulatas, samba, praia e futebol. Vejam o que o 60 Minutes fala do Brasil:

O QUE MUDOU?

Esse vídeo esteve guardado/escondido por 45 anos. O que mudou?
A política parece ser realmente arte de falar-se exatamente o que não se quer dizer.
Vejam e comentem.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

FORMAÇÕES VEGETAIS DO MARANHÃO


A vegetação presente no Maranhão reflete os aspectos transicionais entre o clima superúmido característico da região Norte e da Região Nordeste, com aspectos de semi-árido. Em virtude dessa posição, as condições edafoclimáticas do Estado ocorrem com grande variabilidade, proporcionando o surgimento de diversos ecossistemas. No Maranhão vamos encontrar desde ambientes salinos, com presença de manguezais, vegetação secundária, grandes áreas com babaçuais, até vegetação de grande porte com características do sistema amazônico.

Floresta Ombrófila Densa: Sua característica ecológica principal reside nos ambientes ombrófilos que marcam a região florística florestal amazônica. Corresponde à floresta de dossel mais denso e fechado. Essa área fitoecológica ocupa toda região noroeste do maranhão ocorrendo com frequência as seguintes espécies: seringueira (Hevea brasiliensis), castanha-do-pará (Bertholletia excelsa),andiroba (Carapa guianensis) açaí (Euterpe oleracea) dentre outras.

Savana: É uma região com predominância de vegetação xeromorfa aberta, dominada e marcada por um estrato herbáceo. Alternam-se ás vezes pequenas árvores isoladas, capões florestados e galerias florestais ao longo dos rios, mostrando, assim uma grande variabilidade estrutural e, em conseqüência, grande diferença em porte de densidade, no que também influi a intensidade da ação antrópica. As espécies mais comuns nas Savanas do Estado do Maranhão são: cajui (Anarcadium microcarpum ), araticurn (Anona coriacea), murici (Byrsonirna spp), sucupira (Bowdichia vergilo ides) etc.

Savana Estépica: É constituida por uma formação vegetal bastante heterogênea e complexa, uma vez que se apresenta sob diversos aspectos fisionômicos, ocorrendo desde moitas baixas e isoladas, até mata fechada. Na sua maioria são xerófitas verdadeiras. Encontram-se sobre os tabuleiros em substituicão às áreas de matas, após sucessivos desmatamentos. As espécies mais as dessa vegetação no Estado são: sabiá (Minosa caesalponiifolia), catingueira (Caesalpinia bracteosa), xixá (Sterculia striaata) etc.

Floresta Estacional e Floresta Estacional Decidual: Representam grandes áreas descontínuas, onde o caráter decíduo da vegetação é acentuado pela disponibilidade hídrica do substrato. Ocorre na forma de disjunções florestais, apresentando estrato dominante macro ou mesofanerófitico, predominatemente caducifólio. As principais espécies encontradas são: macaúba (Acronomía sclerocarpa), pau-roxo (Cassia ramiflora) jato(Hymenaea sp) ), angico (Piptadenia cf. peregrina) dentre outras.

Área de Formação com influência Marinha e Fluviomarinha: São as áreas ao longo do litoral, dos cursos de água e mesmo ao redor de depressões fechadas que acumulam água. Englobam-se neste tipo, as associações vegetais e suas variadas fisionomias, que ocorrem nos litorais arenosos, incluindo as comunidades pioneiras das praias, e áreas de mangues. As espécies mais comuns na vegetação de dunas são: capim-de-areia (Panicum racemosum), alecrim-da-praia (Hybanthus ipecacuamba), carrapicho-da-praia (Acicarpha spathulata) dentre outras. Um dos gêneros mais comuns que ocorrem nas dunas do Maranhão é Ipomea. As espécies que se desenvolvem nas restingas não sofrem ação direta das ondas, mais ainda estão relacionadas com a proximidade do mar. As principais espécies encontradas nessa formação vegetacional são: cipó-de-leite (Oxypetalum sp.), coroa-de-frade (Melocatus violacens), orquídea-da-restinga (Epidendrum elipticurn) etc. Os manguezais maranhenses estão localizados na porção Ocidental do Estado indo até o lado do Oriental ocupando as fozes dos rios. As principais espécies encontradas dessa formação são: Avicennia schaweríana, A. germinans, Rizophora e Conocarpus erecta.

Fonte:MARANHÃO. Atlas do Maranhão. São Luis: Geplan/Uema, 2000

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

AQUECIMENTO GLOBAL (?)

Não se pode estudar Geomorfologia sem entender os mecanismos geológicos e climáticos.
Veja a opinião do Prof. Molion sobre a "loucura do clima" no mundo.
Clique no vídeo e veja os demais momentos da entrevista. Vale a pena.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

INTRODUÇÃO À GEOMORFOLOGIA

Rápida introdução à Geomorfologia. Para início de conversa.

NOVO DESIGN; MESMO CONTEÚDO

Prezados leitores,


Ano novo, cara nova. Resolvemos mudar um pouco nosso visual após mais de 7.500 acessos (que marravilha, Claude Troisgros!). Agradecemos a todos na pessoa de Lucivânio Jatobá, geógrafo da Ufpe, que nos brindou com um comentário encorajador. São coisas simples assim que nos motiva a prosseguir, como nos ensina a tartaruga da fábula: devagar e sempre. Assumimos o compromisso de divulgar a Geomorfologia e pretendemos continuar. Um grande abraço a todos os nossos amigos virtuais e virtuais amigos.